- Mãe quero brigadêru, pufavôzinho...
- Tá filha, mas só um. E só come depois do jantar.
Pensei que ela ia estrilar, dar piti. Afinal, esperar mais de uma hora pra comer um mísero brigadeiro?
Mas não.
Ela aceitou as condições e ainda falou.
- Temos que levar um pra Taiá (apelido do
E assim, levamos um pra Taiá. Ela carregou os dois brigadeiros num saquinho como quem leva diamantes e assim que chegamos em casa ela bateu na porta dele e lhe entregou um doce com um sorriso de orelha a orelha. Lindo.
Só teve uma ressalva: Taiá não sabia do combinado e comeu o dele antes. Ela, claro, veio contar tudinho.
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